sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Mas é doce, quando é doce...

Queria tudo assim. Escrever por que tem que ser, por que da ponta dos dedos sai o que minha cabeça cria e faz crescer.

E as coisas vão indo, num espétáculo estranhamente bonito, com chuva fina e frio nos pés. Foi disso que falávamos ontem, sobre os nossos pés molhados. Que pior do que isso, só a mão suja de açúcar sem poder lavar.
Falamos de sentimento também, e ganhamos um sorriso amarelo de alguém que passava e talvez ouviu.
"Agora vamos!"
De volta pra casa, pra minha estaca zero. Prefiro não dizer e esperar. Guardar o sorriso e aquecer as mãos em outras mãos.

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