quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009



Acho que agora vai.
O carnaval passou, mas a culpa não foi dele. Tenho 4 livros esperando, e outras tantas coisas pedindo para não serem amassadas.
chuva fina lá fora.
Bateu uma insegurança desse momento. Insegurança que passa, mas que vem dolorida e congela minhas mãos. Bateu vontade de não ir mais ao encontro daquelas doces conversas derretidas. De lançar perguntas e não sorrir quando minha vontade é apenas estar em silêncio. Sem responder nada e sem me importar com as horas que passam. Eu já não sei se a Clarice entenderia. Mas ela não sorria assim tão fácil. E se é assim, pra onde iria a minha essência? Aquele brilho?
Eu não acredito em inferno astral, nem nessas crises que as pessoas começam á ter com a idade. Talvez isso tudo seja assim mesmo. Essa desvontade. Essa eterna falta do que falar. A insegurança.

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